domingo, 14 de agosto de 2011

Polícia apreende cocaína, crack e oxi

Presos com 600 petecas de pasta base de cocaína, seis pedras de óxi, crack, maconha, uma faca e uma pistola ponto 40, Carlos Augusto Lopes de Pinho, 47 anos, o “Jovem”, e André Luiz dos Santos Ferreira, 27 anos, conhecido como “Beá”, estavam comercializando a droga na casa de André, na rua Coronel Bentes, próximo ao Canal do Galo, no bairro do Telégrafo, quando foram abordados pela Rotam e por policias civis. A prisão ocorreu na noite de ontem depois de investigações da polícia.
De acordo com o delegado Eder Mauro Barra, da delegacia do Marco, a droga vem do bairro do Guajará, para ser distribuída no Telégrafo. Eder Mauro disse ainda que Carlos é padrasto de André e Beto, que seria o dono da casa, mas ele não foi encontrado. “O Beto é irmão do André e dono da droga. Acima dele tem outro traficante que repassa a droga”. O delegado ressaltou que a droga estava avaliada em aproximadamente R$ 15 mil.
O capitão Firmino, da Rotam, contou que a droga estava escondida no quintal da casa, próximo a uma cadela com filhotes, para impedir que alguém tentasse chegar perto. “Já conhecemos esse truque. Tinha muito lixo por perto também, então mandamos o Jovem procurar o que tinha escondido por lá”.
Carlos Augusto disse desconhecer a droga que estava no quintal de sua casa. “Só fiz revirar o lixo porque o policial pediu. Eu nem sabia que tinha droga no meio daquele entulho”. Carlos ressaltou ainda que não venderia a droga. “Eu já usei, agora vender, nunca fiz isso”.
André assumiu que estava com a droga, mas disse que era do seu irmão. “Vendia na minha casa mesmo, cada peteca por 10 reais, mas era tudo do Beto”. Quanto à pistola ponto 40, Beá afirmou que também era de Beto. “Queriam matar ele, aí ele comprou a arma pra se defender”. Segundo Eder Mauro, Carlos Augusto e André Luiz foram autuados em flagrante por tráfico de drogas
ROUBO DE MOTO
Camila Raquel Lima Pereira, 19 anos, e Adriana Paraneos Palheta, 34 anos, foram presas, ontem à noite, por conta de um roubo de moto. O assalto ocorreu na madrugada de quinta-feira, na BR-316, próxima à Estrada da Providência. A vítima, que preferiu não se identificar, reconheceu Camila em posto de saúde do bairro, acionou a polícia, mas sem provas, Camila não foi detida.
Ao denunciar o caso na Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Drco), policiais iniciaram as investigações e encontraram a moto da vítima na casa de Adriana, que acusou Giovani Sodré da Silva, conhecido como “Gio”, de deixar a moto guardada em sua casa. Adriana disse ser vizinha de Giovani e contou que não sabia do roubo da moto. “Ele só pediu pra guardar e não falou nada que era roubada”.
Camila assumiu que estava com Gio no momento do assalto. “Eu tava com ele, mas não sabia que ele ia roubar”.
De acordo com o delegado Walter Rezende, da Drco, Camila foi autuada por roubo qualificado, formação de quadrilha, junto com Adriana, que também foi autuada por receptação.(Diário do Pará)

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