sábado, 26 de fevereiro de 2011

Terror em águas marajoaras

Pelo menos 15 piratas violentos e armados invadiram o barco "Luzeiro" durante a travessia de Muaná para Belém e saquearam os cerca de 140 passageiros e tripulantes da embarcação
Passageiros que viajavam de Muaná para Belém no barco "Luzeiro" viveram pelo menos três horas de terror na madrugada de ontem. A embarcação foi assaltada por volta das 23 horas, duas horas depois do início da viagem. Homens, mulheres e crianças foram obrigadas a se deitar no chão da embarcação enquanto os bandidos faziam o saque. Alguns homens, segundo testemunhas, foram agredidos com chutes e socos. As primeiras informações que chegaram à polícia davam conta que sete piratas participaram do assalto, segundo o delegado Davi Nóbrega, da Delegacia de Polícia Fluvial. Porém, alguns passageiros e tripulantes ouvidos por O LIBERAL acreditam que esse número pode chegar a 15.
Os bandidos que anunciaram o assalto - a polícia acredita, inicialmente, que foram dois - já estavam no barco, misturados aos passageiros. O restante da quadrilha chegou logo em seguida, de lancha. De acordo com o comandante da embarcação, Roberto Pessoa da Cunha, nesse momento, estavam a bordo entre 130 e 140 pessoas. Toda a ação dos bandidos durou três horas. Os camarotes foram arrombados. A polícia ainda não sabe o valor total levado pelos assaltantes, mas somente um passageiro perdeu R$ 10 mil.
Entre os passageiros também estava um juiz, um promotor, um advogado e um defensor público. Todas as vítimas foram revistadas pelos assaltantes. Além de dinheiro, eles levaram objetos de valor das vítimas, como notebooks, telefones celulares e joias. A ambulante Valdenice Braz Barbosa, de 26 anos, perdeu a sua mala com roupa, R$ 500 e celular. "Só deixaram a identidade porque eu pedi muito", revela. Durante toda a ação, os passageiros foram ameaçados com armas de fogo. "Colocaram arma na gente e revistaram tudo. Pegavam no corpo, nos seios, em tudo", diz a ambulante que mora em Muaná mas viaja todo o final de semana para fazer compras em Belém. Ela afirma que nunca teve notícia de um assalto desse tipo nesse trajeto. "Tinha até advogado no barco. Mas em uma hora dessas ninguém se safa, porque estavam todos armados", relembra-se, ainda assustado.

E NA RUA E EM CASA E NO BANCO E NO SHOPPING E NO BARCO QUANDO E QUE A POPULAÇAO VAI TER PAZ,QUANDO E QUE SE VAI FAZER MAIS PENITENCIARIAS PARA COLOCAR MAIS LADROES NO XILINDRO,PARA QUANDO NOVAS LEIS QUE NAO PERMITA CRIMINOSOS SAIREM PARA A RUA O QUE FALTA NESTE PAIS E O QUE ACONTECEU NO EGIPTO VIREM PARA A RUA PROTESTAR PARA TER UMA VIDA DIGNA,OS POLITICOS AQUI ESTAO NO PARAISO 60% DE AUMENTO DOS SALARIOS E TUDO NA MESMA E ASSOBIAM PARA O LADO ATE QUANDO?

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