BARBARIDADE
Polícia diz que alguns dos crimes ocorreram dentro do templo evangélico
Policiais civis do Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), da Polícia Civil de Castanhal, sob comando dos delegados Raimundo Damasceno e Fernando Rocha, prenderam, em Belém, Rosivaldo Matos Barbosa, 50 anos. Acusado de estuprar cinco meninos, no ano passado, ele foi preso no último sábado. Pastor da Igreja Pentecostal Monte das Oliveiras, sediada em Castanhal, ele é acusado de se aproximar das vítimas, a quem oferecia presentes, para ganhar a confiança delas e de familiares. Após isso, conforme as investigações, ele cometia os abusos sexuais.
Muitas vezes, os crimes aconteceram dentro da própria secretaria da igreja. Acusam os policiais. Segundo o delegado Fernando Rocha, responsável pelo inquérito policial, exames periciais comprovaram que, ao menos, dois abusos sexuais foram praticados por Rosivaldo. As vítimas foram um menino de nove anos e outro de 12 anos.
Ainda, segundo o policial civil, há indícios de que, dentre as vítimas, estaria o próprio filho de criação do acusado, um garoto de sete anos. Com base nas provas, a Justiça de Castanhal decretou, em novembro do ano passado, a prisão preventiva do acusado. Ele estava na condição de foragido desde então. Rosivaldo foi indiciado com base no artigo 217-A (estupro de vulnerável). Ele está preso na sede da Superintendência Regional da Zona do Salgado, em Castanhal. Os autos do inquérito foram remetidos ao Ministério Público.
DROGA
Na manhã de sábado, dia 29/1, Durante fiscalização de rotina no Km 109 da BR-230, rodovia Transamazônica, policiais lotados no posto da Polícia Rodoviária Federal em Marabá apreenderam, sábado pela manhã, dois quilos de cocaína que estavam sendo transportados por Flávio Lima Moreira, passageiro de um micro-ônibus de placa JVN-9916.
Flávio foi flagrado quando os agentes da PRF realizavam revista nas bagagens dos passageiros visando coibir o tráfico de entorpecentes, armas e animais silvestres. A cocaína estava acondicionada em dois recipientes de isopor. O traficante disse aos policiais que recebeu a droga de um homem conhecido como "Gordo", na cidade de Imperatriz do Maranhão, e iria entregá-la a um homem identificado apenas como "Doutor", no município de Rio Maria. Flávio foi encaminhado à Polícia Federal de Marabá, onde foi instaurado o inquérito para investigar o crime.
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