Ai, Meu Deus, eu não quero ver o meu filho!”. O conteúdo desta frase pode dimensionar o sofrimento que abateu Sandra Nazaré Miranda dos Santos ao observar que peritos do CPC Renato Chaves iriam descobrir o corpo de seu filho para fazer os procedimentos de praxe em um cadáver. Fabrício Ronaldo Miranda Duarte, de 28 anos, foi executado com vários tiros, no início da madrugada de ontem.
O crime ocorreu na travessa Quintino Bocaiuva, entre a travessa Apinagés e a rua dos Tupinambás, na fronteira entre os bairros da Condor e Jurunas, em Belém. De acordo com o cabo Gurjão, da viatura 9406, da 4ª Zpol, a vítima jogava baralho quando foi abordada pelos assassinos. Fabrício residia na esquina da rua dos Tupinambás com o canal da Quintino e era conhecido como “Tolonga”.
“O Ciop informou que estaria ocorrendo um tiroteio aqui no local. Chegamos e constatamos que a vítima havia sido alvejada com vários disparos”, comentou o cabo Gurjão.
ASSASSINOS
Ainda segundo o policial, populares relataram que dois indivíduos se aproximaram do local numa motocicleta preta e ambos estavam de capacete e vestidos com roupas também preta. O cabo lamentou o fato de a população não ter repassado mais informações a respeito dos assassinos. “Nessa hora, todo mundo fica com medo e não quer dar informação nenhuma”.
Ainda segundo o policial, populares relataram que dois indivíduos se aproximaram do local numa motocicleta preta e ambos estavam de capacete e vestidos com roupas também preta. O cabo lamentou o fato de a população não ter repassado mais informações a respeito dos assassinos. “Nessa hora, todo mundo fica com medo e não quer dar informação nenhuma”.
O delegado João Paiva, da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, informou ao DIÁRIO que moradores da área comentaram que a disputa por tráfico de drogas seria o motivo do assassinato.
PERFURAÇÕES
A mãe de “Tolonga” afirmou a policiais militares e civis que seu filho tinha passagem pela polícia por pequenas confusões. O perito criminal Marco Antônio, do Instituto de Criminalística do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves, informou que foram encontradas 25 perfurações no corpo da vítima, concentradas principalmente na região do peito e abdômen. (Diário do Pará)
A mãe de “Tolonga” afirmou a policiais militares e civis que seu filho tinha passagem pela polícia por pequenas confusões. O perito criminal Marco Antônio, do Instituto de Criminalística do Centro de Perícias Cientificas Renato Chaves, informou que foram encontradas 25 perfurações no corpo da vítima, concentradas principalmente na região do peito e abdômen. (Diário do Pará)
O que merece um cara que da 25 tiros noutro ser humano?
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