sábado, 18 de junho de 2011

Quadrilhas tomam conta da praça


CONCURSO
Disputa entre as agremiações de Belém começou na noite de ontem
A festança das quadrilhas juninas na praça Waldemar Henrique, na avenida Marechal Hermes, no centro de Belém, começou ontem à noite, abrindo a programação do 'Arraial de Belém 2011 - Folclore em toda parte, cultura pra toda gente', da Prefeitura de Belém, sob a coordenação da Fundação Cultural do Município de Belém (Fumbel). Como parte da programação, que vai até o dia 3 de julho, apresentaram-se para um público de cerca de 15 mil pessoas as quadrilhas mirins 'Sapeca na Roça', do bairro do Jurunas; 'Alegria da Magalhães', da Sacramenta, 'Os Caipiras', do Guamá, e 'Chispita', de Icoaraci. As quadrilhas adultas que se exibiram ontem foram 'Folguedo Anarriê', da Pedreira, 'Esplendor Junino', da Marambaia, 'Arrastão Junino', da Cidade Velha, 'Explosão Junina ', de Val-de-Cans, 'Alegria Junina', de São Brás, e 'Ídolos Mosqueirenses', da Ilha do Mosqueiro.
A exibição dos grupos fez parte do Concurso de Quadrilhas Juninas de Belém, reunindo 77 quadrilhas adultas e 33 mirins, que irão se apresentar na praça Waldemar Henrique sempre às 19 horas, de segunda à sexta-feira, e das 18 horas no sábado e domingo. O concurso de quadrilhas conta com 10 jurados na apreciação dos quesitos conjunto, coreografia, traje junino, beleza plástica (misses), marcação e evolução. Haverá eleição da Miss Caipira, Miss Simpatia, Morena Cheirosa e, no dia 26, da Miss Caipira Gay. A etapa final do concurso de quadrilha acontecerá nos dias 29 e 30. Trinta e uma quadrilhas juninas de municípios do interior do Estado vão se apresentar nos dias 29 e 30 no mesmo local. Além da apresentação desses grupos, o público conta com shows na Cuia Acústica, o Espaço Criança com atrações variadas e, ainda, quitutes da quadra junina e comida regional. Nos finais de semana, haverá mostra junina no Museu Paraense Emílio Goeldi.
'Mais importante que o concurso em si é a oportunidade que o público de Belém tem de assistir ao espetáculo da apresentação de cada grupo, com um trabalho de todo um ano envolvendo estilistas, ensaios e tarefas em que os investimentos financeiros são importantes, mas o principal é essa tradição, essa cultura tão viva no Pará como um todo', afirmou Carlos Amílcar, presidente da Fumbel.

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